O Brasil estava no grupo B, ao lado de Rússia, Cuba, Alemanha, Canadá e Peru.
Na 1ª partida o Brasil enfrentou o Peru, e venceu as peruanas por 3 sets a 0, com parciais de 15/07, 15/01 e 15/05. Após um período comandando a América do Sul, o Peru perdeu a hegemonia para o Brasil após o Sul-Americano de 1991.
Na 2ª partida, o Brasil venceu Cuba por 3 sets a 0, com parciais de 15/11, 15/10 e 15/04. Um jogo atípico devido a qualidade das cubanas. Além disso, as caribenhas eram as atuais campeãs olímpicas.
Na 3ª partida, as brasileiras venceram as russas por 3 sets a 0, com parciais de 15/03, 15/11 e 15/13.
A Rússia jogava como país independente pela 1ª vez após jogar pela URSS e pela Equipe Unificada.
Na 4ª partida da fase de classificação, o Brasil venceu a seleção canadense por 3 sets a 0, com parciais de 15/06, 15/06 e 15/11. O Brasil seguia sem perder para as canadenses em Jogos Olímpicos.
Na última rodada da fase de classificação, o Brasil se vingou da Alemanha que venceu a seleção brasileira em todos os jogos das edições anteriores das Olimpíadas. Foi 3 sets a 1, com parciais de 15/04, 13/15, 15/06 e 15/08.
O Brasil ficou em 1º lugar na fase de classificação, seguido de Rússia, Cuba e Alemanha.
Nas quartas de final o Brasil cruzou com a equipe da Coréia do Sul e venceu com facilidade. 3 sets a 0, com parciais de 15/04, 15/02 e 15/10.
Na semifinal, um confronto histórico. Brasil x Cuba duelaram por uma vaga na final.
Após vencer as cubanas na fase de classificação, o Brasil não conseguiu manter o ritmo dos jogos anteriores e foi derrotado por 3 sets a 2, com parciais de 05/15, 15/08, 10/15, 15/13 e 15/12.
Foi um jogo cheio de provocações e a rivalidade foi acima da média.
No final da partida uma discussão entre as jogadoras brasileiras e cubanas na rede ficou marcado como um dos principais momentos dessa rivalidade que se estendia até 2011, quando a equipe cubana começou a sofrer com a falta de jogadoras com qualidade devido a política do governo cubano.
Após vencer o Brasil na semifinal, Cuba enfrentou na final a seleção da China, que venceu a Rússia pela semifinal 1. Vitória da seleção cubana por 3 sets a 1, com parciais de 14/16, 15/12, 18/16 e 15/06.
Cuba chegava a seu 2º título olímpico seguido, que 4 anos mais tarde viraria tri-campeonato olímpico.
Em jogo pela medalha de bronze, Brasil e Rússia fizeram um jogo muito difícil, mas que foi melhor para as brasileiras, que venceram as russas por 3 sets a 2, com parciais de 15/13, 04/15, 16/14, 08/15 e 15/13.
Foi a 1ª medalha do Brasil no voleibol feminino na história.
As olimpíadas de Atlanta 1996 ficará marcada como a 1ª medalha do Brasil, e também pela superação de Ana Moser e companhia, que perderam a semifinal, mas deram a volta por cima para ganharem da forte seleção russa na disputa do 3º lugar.
Ida Álvares, Leila Barros, Ericléia Bodziak, Hilma Caldeira, Ana Paula Connelly, Márcia Fu, Virna Dias, Ana Moser, Ana Flávia Sanglard, Hélia Souza, Sandra Saruagy e Fernanda Venturini representaram o Brasil nos Jogos Olímpicos de Atlanta 1996.
Na 2ª partida, o Brasil venceu Cuba por 3 sets a 0, com parciais de 15/11, 15/10 e 15/04. Um jogo atípico devido a qualidade das cubanas. Além disso, as caribenhas eram as atuais campeãs olímpicas.
Na 3ª partida, as brasileiras venceram as russas por 3 sets a 0, com parciais de 15/03, 15/11 e 15/13.
A Rússia jogava como país independente pela 1ª vez após jogar pela URSS e pela Equipe Unificada.
Na 4ª partida da fase de classificação, o Brasil venceu a seleção canadense por 3 sets a 0, com parciais de 15/06, 15/06 e 15/11. O Brasil seguia sem perder para as canadenses em Jogos Olímpicos.
Na última rodada da fase de classificação, o Brasil se vingou da Alemanha que venceu a seleção brasileira em todos os jogos das edições anteriores das Olimpíadas. Foi 3 sets a 1, com parciais de 15/04, 13/15, 15/06 e 15/08.
O Brasil ficou em 1º lugar na fase de classificação, seguido de Rússia, Cuba e Alemanha.
Nas quartas de final o Brasil cruzou com a equipe da Coréia do Sul e venceu com facilidade. 3 sets a 0, com parciais de 15/04, 15/02 e 15/10.
Na semifinal, um confronto histórico. Brasil x Cuba duelaram por uma vaga na final.
Após vencer as cubanas na fase de classificação, o Brasil não conseguiu manter o ritmo dos jogos anteriores e foi derrotado por 3 sets a 2, com parciais de 05/15, 15/08, 10/15, 15/13 e 15/12.
Foi um jogo cheio de provocações e a rivalidade foi acima da média.
No final da partida uma discussão entre as jogadoras brasileiras e cubanas na rede ficou marcado como um dos principais momentos dessa rivalidade que se estendia até 2011, quando a equipe cubana começou a sofrer com a falta de jogadoras com qualidade devido a política do governo cubano.
Parte final da semifinal entre Brasil x Cuba.
Após vencer o Brasil na semifinal, Cuba enfrentou na final a seleção da China, que venceu a Rússia pela semifinal 1. Vitória da seleção cubana por 3 sets a 1, com parciais de 14/16, 15/12, 18/16 e 15/06.
Cuba chegava a seu 2º título olímpico seguido, que 4 anos mais tarde viraria tri-campeonato olímpico.
Em jogo pela medalha de bronze, Brasil e Rússia fizeram um jogo muito difícil, mas que foi melhor para as brasileiras, que venceram as russas por 3 sets a 2, com parciais de 15/13, 04/15, 16/14, 08/15 e 15/13.
Foi a 1ª medalha do Brasil no voleibol feminino na história.
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| A brasileira Ana Moser pede respeito para as cubanas que provocaram o jogo inteiro. |
As olimpíadas de Atlanta 1996 ficará marcada como a 1ª medalha do Brasil, e também pela superação de Ana Moser e companhia, que perderam a semifinal, mas deram a volta por cima para ganharem da forte seleção russa na disputa do 3º lugar.
Ida Álvares, Leila Barros, Ericléia Bodziak, Hilma Caldeira, Ana Paula Connelly, Márcia Fu, Virna Dias, Ana Moser, Ana Flávia Sanglard, Hélia Souza, Sandra Saruagy e Fernanda Venturini representaram o Brasil nos Jogos Olímpicos de Atlanta 1996.
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